sábado, 29 de agosto de 2009

Amorinha

Esta é uma das coisas que mais lembra minha infancia: amorinha sivestre! Adorava comê-las salpicadas com açúcar! Hummm!!
Quando criança, morei ao lado de um cemitério, onde cresciam naturalmente muitos pés desta amora. Eu e minha prima, Bethania, costumávamos brincar por entre os túmulos, onde colhíamos doces e suculentas amorinhas (e muito bem adubadas também! hehe).
Para nós, era muito natural frequentar aquele espaço. Ficávamos fazendo as contas da idade que a pessoa tinha quando morreu, observando as datas inscritas nas lápides, assim, aprendíamos também matemática, hehe!!
Mas, se ao cair a noite, precisássemos passar pela rua que ladeava o cemitério, corríamos como loucas, com medo!!
E havia um coveiro, Sr. Quidinho, que parecia ter saído de um filme de terror! Ele era magrinho e baixinho e teve uma doença que produziu uma enorme corcunda em suas costas, e usava um chapéu de feltro preto e um bigode bem fininho. Sujeito estranho de visual, mas era boa pessoa, nunca molestou a gente!
Boas lembranças estas...

2 comentários:

  1. Nossa q lembranca boa esta das amorinhas!!!1tambem comi mto salpicada de acucar, mas nao do cemiterio, fiquei imaginando tu e a Bethania brincando la.Teu blog esta lindo, q inveja das revistas japonesas, lindas!!!!trapunto eh? fiquei mto interessada!!!!

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  2. Sabe sempre sonhei com uma enorme plantação de amora, só de lembrar dá água na boca... uma das poucas frutas rsrsrsrssss... que Rafael gosta!!!
    Bia, teu blog é está maravilhoso, penso que daqui um pouco se transformará em algo muito maior, não dá para dimensionar... não é pque. você é minha irmã, parabéns menina!!!!

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